Fal cias ou Raciocinio Falacioso
Introdução 2
Falácias ou Raciocínio Falacioso 3 Sofismas Verbais 3 Sofismas lógicos 4 Remédio dos sofismas 5
Tipos de Falácias 6 Falácias Formais 6 Falácias Informais 7
Conclusão 9
Bibliografia 10
Introdução
No presente trabalho da disciplina de filosofia, iremos abordar acerca de um tema que é muito importante nós conhecermos para não nos induzirmos ao erro, neste contexto a falácia.
Primeiro dizer que, falácia é um substantivo feminino que significa erro, engano ou falsidade.
A falácia é uma espécie de mentira, é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo no suporte eficaz do que pretende provar.
Deste modo, iremos falar de uma forma geral e específica, no que diz respeito a sua definição, falacias cometidas voluntariamente e as involuntárias e por fim a sua tipologia, neste caso a falácia formal e a informal. Todos estes subtítulos serão falados detalhadamente para melhor percepção.
Falácias ou Raciocínio Falacioso
O termo falácia deriva do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por falácia, todo raciocínio que, embora aparenta ser verdadeiro, é um raciocínio incorrecto.
Nas falácias há que distinguir as cometidas involuntariamente das que são enunciadas voluntariamente, com plena consciência da sua falsidade. À falácia involuntária chama-se paralogismo e a falácia voluntária chama-se sofisma. Consoante a intenção com que foi enunciado, um mesmo raciocínio falacioso pode ser ou um paralogismo ou um sofisma. Ao lógico, como lógico, porém, não lhe compete apreciar as intenções mas apenas analisar as diferentes modalidades de argumentação enganadora.
Assim, em qualquer falácia ocorrem dois elementos essenciais: uma verdade aparente e um erro oculto.
Importa-nos destacar as diferentes espécies dos sofismas que constituem erros voluntários.
Num raciocínio incorrecto, o erro tanto pode originar-se nas palavras empregadas como na conexão das ideias. Assim temos:
a) Sofismas verbais (ou