Faculdade Campo Grande n o pronto rascunho
Curso Nutrição 1º Semestre
Alunas : Dayana Cristina Galeano e Janielle Dias
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Para que esta prática demonstre resultados positivos, torna-se necessário a utilização da metodologia problematizadora. Segundo Amatuzzi 1, “a educação dialógica, problematizadora, visa o renascer de dentro, o emergir da palavra do próprio do educando”, estimulandoo assim a uma reflexão frente a situação, levando-o a encontrar uma solução para o problema abordado.
Atualmente, tornou-se competência do nutricionista a realização da prática de Educação Nutricional, pois, como cita Boog 3, antigamente não havia um profissional específico para realização destas atividades, sendo “função de todos”, onde as informações eram passadas de maneira abrangente a toda a população.
Nesta época, o nutricionista era visto apenas como um “multiplicador”, cuja função era divulgar informações3.
Segundo Boog 5, embora tendo caído em descrédito na década de 70, a disciplina Educação Nutricional foi mantida nos cursos de Nutrição, “muito mais como um apêndice da nutrição em saúde pública, do que como campo específico de conhecimento”, no qual efetivamente se configura, sofrendo as dificuldades causadas pela falta de referenciais bibliográficos e de docentes capacitados.
No entanto, mesmo durante o período de exílio da educação nutricional, persistiu sua demanda, já que esta se configura num recurso importante para a prática profissional do nutricionista, especialmente em nutrição clínica e dietoterapia. Em seu trabalho, Boog 5 afirma que o senso comum construído no cotidiano acaba sendo critério primordial à análise dos problemas alimentares pelos profissionais de saúde e ainda:
“essa impermeabilidade das crenças pessoais ao conhecimento técnico encontra explicação nos fatores antropológicos e psicológicos da alimentação. O