fabio unopar
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
ANEXOS 9
ANEXO – Fotos e Vídeo 9
1 INTRODUÇÃO
No Brasil todos os anos o mercado de medicamentos movimenta bilhões de reais, devido ao mercado de medicamentos, com esse alto valor, a quantidade de resíduos também é muito grande, envolvendo tanto a parte de produção, através das indústrias nacionais e internacionais, quanto à distribuição e o consumo desses medicamentos por toda a sociedade.
A promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010 e do Decreto nº 7.404/2010), esses resíduos eram ignorados pelo poder público e administradores o mesmo ocorria com o descarte desses resíduos que muitas vezes eram feitas sem nenhuma consciência aos critérios ambientais a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA define como medicamento “todo produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa paliativa ou para fins de diagnósticos”, podendo ser sólidos ou líquidos compostos por um princípio ativo, passível de descarte, sendo assim um resíduo.
A metodologia utilizada na elaboração foi uma pesquisa bibliográfica/webibliográfica, sendo utilizados para o estudo textos e legislações relacionadas ao assunto, presentes em livros, revistas e pesquisa em órgão público, os quais forneceram a base necessária para construção do tema e alcança os objetivos propostos.
A justificativa desse trabalho está na promulgação da Lei n.º 12.305/2010, que estabeleceu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, determinando o gerenciamento de resíduos sólidos, vem com as responsabilidades dos geradores e do poder público para com o descarte de medicamentos realizado pela população em geral e quais fins é dado a esse tipo de resíduos pelos órgãos públicos e quais malefícios trazem o descarte inadequado no meio ambiente e riscos aos seres vivos.
2 DESENVOLVIMENTO
Todo ano no Brasil o