Extremo oriente na antiguidade
Pólo Cantagalo- 2013.1
Curso de História
Disciplina: O Extremo Oriente na Antiguidade
AD1
Aluno: Marianny de Castro Camara.
Inscrição: 12116090226
O Extremo Oriente se encontra presente em todo o mundo. Sejam nos produtos, em desenhos animados, nos filmes, nas academias de luta, nos adornos de restaurantes temáticos e etc. Por onde passamos podemos perceber de forma clara a presença de traços Orientais. Um fator que podemos considerar é a curiosidade e romantização dos elementos culturais da China ou da Índia. Sua música, costumes, comida e etc. A comida chinesa, por exemplo, tem sido alvo de grande procura não só em território brasileiro, mas em todo o mundo. Os restaurantes e lanchonetes estão o mais próximo possível, onde podemos, sem ter que atravessar o Atlântico, conhecer mais um pouco da cultura dessa população. Porém nem toda a historiografia Oriental chega até nós em sua totalidade. A história da China e Índia é uma parte da “História Global” que não encontramos detalhadamente nos livros didáticos. O que mais consta nos currículos escolares é a valorização de fatos históricos como as grandes e fatídicas Guerras Mundiais, a expansão ultramar europeia, a conquista de continentes e a colonização do mesmo, a escravidão, golpes militares e etc. Com séculos de desenvolvimento á frente à China está presente nos mais diversos fatos históricos. Muito antes até dos europeus partirem em suas expedições marítimas, a China já contava com múltiplas rotas comerciais pelos oceanos.
No início do século XV, a China já contava, havia séculos, com rotas comerciais que ligavam à África Oriental e à Índia. Entre 1405 e 1433, porém, o império Ming organizou uma expedição naval de grande porte, liderada pelo almirante Zheng He, eunuco muçulmano e bisneto de um guerreiro mongol. Só a primeira frota tinha 317 navios e uma tripulação de 27.870 pessoas, entre marinheiros, soldados, comerciantes, médicos e astrólogos. A missão passou pelo Sudeste