Extreme programming - xp
Extreme Programming
Felipe Pinto da Silva
Desenvolvimento de Sistemas – QI Escolas e Faculdades (FAQI)
Dorival Cândido – Gravataí – RS – Brasil
felipesilva1986@terra.com.br
Abstract. This article will be demonstrated the characteristics of Extreme Programming, origin, roles, and the whole work and to ensure customer satisfaction in the delivery of software, use of iterations and increments gradual, and how to generate a functional system in less time.
Resumo. Neste artigo serão demonstradas as características do Extreme Programming, a origem, os papéis, e todo o conjunto de trabalho, como garantir a satisfação do cliente na entrega do software, uso das iterações e incrementos paulatinos, e como gerar um sistema funcional em menos tempo.
1. Introdução
Segundo LARMAN, Craig (2004). Pesquisas apontam que a recomendação na década de 60 e 70 era aplicar o ciclo de vida em cascata composto de análise, design, implementação, teste, implantação, manutenção. Ela está fortemente associada a altas taxas de falhas, menor produtividade e maiores taxas de defeitos. Na média, 45% das características nos requisitos em cascata nunca são usados e os cronogramas e orçamentos iniciais em cascata, variam até 400% do que ocorre na realidade, ou seja, era baseada em especulação e boato. Surgem então as práticas iterativas e evolutivas apoiadas por estudos que comprovam que são menos propensas a falhas, melhoram a produtividade e menor taxa de defeitos. O desenvolvimento iterativo é organizado em uma série de mini-projetos curtos, de duração fixa chamada iteração; o produto de cada um é um sistema parcial, executável, testável e entregável.
Os métodos ágeis aplicam desenvolvimento iterativo e melhoram a adaptação às mudanças dos requisitos durante o desenvolvimento. Em 2001 um grupo em prol das práticas ágeis elaborou o manifesto ágil com alguns princípios. Segundo MATHEUS MULLER, Elias (2004) apud AMBLER, Scott (2004).