Extreme programming xp

Extreme Programming XP

Introdução
• Kent Beck estudou formas mais simples e eficientes para desenvolver software. • Em 1996 começou um projeto com conceitos novos que resultaram no nascimento da eXtreme Programming ou simplesmente XP.

Introdução
• É a metodologia ágil mais conhecida.
• Voltada para requisitos que mudem com frequencia. • Busca o máximo de valor para cada dia trabalhado.

• É organizada em um conjunto de práticas e valores. • Desenvolvida para equipes pequenas e médias.

Valores da XP
• Feedback.
 O cliente participa de todo o desenvolvimento do sistema.  Testes de unidade e de aceitação fornecem feedback sobre o sistema.  Oportunidades e problemas são identificados o mais rápido possível.

• Comunicação.

 Os membros da equipe devem interagir ao máximo pessoalmente.  Devem conversar pessoalmente ou através de chats e trabalhar na mesma sala.

Valores da XP
• Simplicidade.
 Projeto é simplificado continuamente.  Caso algo não esteja funcionando o processo é adaptdo.

• Coragem.
 Indicar problemas no projeto.  Simplificar o código que está funcionando.  Seguir a XP como deve ser.

Práticas da XP
• Cliente disponível ou presente.
 A XP sugere que o cliente esteja no dia-a-dia do projeto.  Deve ser parte da equipe.  Comunicação com o cliente é feita em todas as fases de um projeto XP.

• Jogo de planejamento.
 Planejamento de versões.  Planejamento das interações.

• Stand up meeting
 Fazer reuniões rápidas com poucos minutos e em pé.  Faz a comunicação entre toda a equipe.

Práticas da XP
• Programação em par.
 A XP exige que todo o código implementado no projeto seja efetuado em dupla.  Troca de idéias entre desenvolvedores.

• Refactoring.
 Reestruturação sem acrescentar funcionalidades.  Remove redundâncias.  Retira códigos não utilizados.

• Desenvolvimento guiado por teste.
 Limita o escopo da solução a ser implementada.  Serve de especificação do código testado.