Extensão Vocal
Baixo:
Ele começa geralmente no Mi, Fá ou Sol 1 (pode ser mais grave também) e, como a tessitura humana é de, geralmente, 2 oitavas ele deve ir ao Mi, Fá ou Sol 3. Mas a voz do baixo em um coral, raramente ultrapassa o ré 3.
Barítono:
Começa Fá, Sol, Lá 1 e vai geralmente às suas 2 oitavas, Fá, Sol, Lá 3, no coral, não deve ultrapassar o Mi ou o Fá 3.
2º Tenor:
Sol, Lá, Si 1 e vai geralmente às suas 2 oitavas, Sol, Lá, Si 3. No coral, não creio que coloquem os 2º tenores para irem até o Si 3, mas em um solo é bem provável.
1º Tenor:
Lá e Si 1, Dó 2, e vai geralmente às suas 2 oitavas, Lá e Si 2, Dó 4, no coral, é possível que chegem ao Dó 4 ou ao Si 3.
2º Contralto:
Mi, Fá, Sol 2, e vai geralmente às suas 2 oitavas, Mi, Fá, Sol 4, no coral, raralmente chegam ao Ré 4.
1º Contralto:
Fá, Sol, Lá 2, e vai geralmente às suas 2 oitavas, Fá, Sol, Lá 4. No coral, também não devem passar do Mi 4.
2º Soprano:
Sol, Lá, Si 2, e vai geralmente às suas 2 oitavas, no coral, podem chegar ao Si ou ao Sol comumente.
1º Soprano:
Lá e Si 2, Dó 3 e vai geralmente às suas 2 oitavas, Lá e Si 4, Dó 5. No coral, pode chegar ao Dó 5 ou mais.
Vozes Femininas
Soprano coloratura (palavra italiana), ou soprano ligeiro:
O termo coloratura significava, na origem, “virtuosismo” e se aplicava a todas as vozes. Hoje, aplica-se a um tipo de soprano dotado de grande extensão no registro agudo, capazes de efeitos velozes e brilhantes.
Exemplo: a personagem das Rainha da Noite, em Die Zauberflöte [A flauta mágica], de Mozart.
Soprano lírico:
Voz brilhante e extensa.
Exemplo: Marguerite, na ópera Faust [Fausto], de Gounod.
Soprano dramático:
É a voz feminina que, além de sua extensão de soprano, pode emitir graves sonoras e sombrias.
Exemplo: Isolde, em Tristan und Isolde [Tristão e Isolda], de Wagner.
Mezzo-soprano (palavra italiana):
Voz intermediária entre o soprano e o contralto.
Exemplo: Cherubino, em Le nozze di Figaro [