Expressionismo e movimento verde-amarelo

As Vanguardas
As Vanguardas europeias do início do século XX formam um caudal de tendências que refletem, primeiro, a insatisfação com a estética advindas do século anterior e, segundo, as enormes transformações por que passavam o mundo e a mentalidade dos homens: progresso técnico, crescimento das cidades, Primeira Guerra Mundial. Os homens do século XX perceberam que mudanças radicais deveriam ser feitas e tomaram essa iniciativa de forma contundente e jamais vista tem toda a história da arte. Futurismo, expressionismo, cubismo, dadaísmo e surrealismo são faces de um modo de se expressar múltiplo, cujo um dos movimentos apresenta erros e equívocos, mas, no conjunto, nos legaram o direito à pesquisa estética e à busca por meios únicos de expressão. A realidade complexa dos primeiros anos do século levou os artistas a procurar uma nova maneira de interpretar a realidade. O Brasil vivia situação semelhante. Movimentos
Depois da União inicial em torno da Semana de Arte Moderna, os modernistas dividiram-se em grupo e movimentos que refletiam orientações estéticas e ideológicas diversas: Movimento Pau- Brasil: Tinha como objetivo a revalorização dos elementos primitivos da nossa cultura, através da critica ao falso nacionalismo e da valorização de obras que redescobrissem o Brasil, seus costumes, sua cultura, seus habitantes e sua paisagem.
Dele participaram, principalmente: Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Raul Bopp,
Alcântara Machado e Tarsila do Amaral (pintora).
Movimento Verde Amarelo: Liderado por Plínio Salgado, Cassiano Ricardo, Menotti del Picchia, Cândido Mota Filho e Alfredo Élis tendo uma postura nacionalista, repudiava tudo que fosse cultura importada e tentava mostrar um Brasil grandioso.
Entretanto, acabou por revelar uma visão reacionária, sobretudo através de Plinio
Salgado, que viria a ser o principal líder do Integralismo, movimento político brasileiro de extrema direita baseado nos moldes fascistas.
O grupo Verde