Impressionismo
Henrique Fernandes
Impressionismo, Pós-impressionismo e Expressionismo
Expressionismo desenvolveu-se na Alemanha, a partir da década de 1880, em todas as artes, e teve seu auge no cinema europeu das décadas de 1910 e 1920. O Expressionismo propunha uma distorção do real, numa visão a partir da emoção do artista, em que o “real” é sempre algo desagradável e grotesco. Na captação do absurdo da miséria, da pobreza e da solidão urbanas, o Expressionismo constituiu uma das mais influentes manifestações artísticas do século XX.
Expressionismo no Brasil Antes da explosão do movimento modernista de 1922 , o Brasil teve com Lasar Segall (1891 – 1957) seu primeiro contato com o expressionismo que era a arte mais inovadora feita na Europa.
Em 1924, retornando ao Brasil, Lasar Segall passou a residir definitivamente em São Paulo, a partir daí, sua pintura assumiu uma temática brasileira.
Seus personagens agora são mulatas, prostitutas e marinheiros: sua paisagem favelas e bananeiras, são exemplos as telas mãe preta e bananal. Em 1929, o artista dedica-se á escultura em madeira, pedra e gesso. Mas entre os anos de 1936 e 1950, sua pintura volta-se para os grandes temas humanos e universais, sobretudo para sofrimento e a solidão. São dessa época entre outras as telas: Pragon, Navio de Emigrantes, Guerra e Campo de Concentração.
Anita Malfatti (1896 – 1964), pintora brasileira, teve uma importância muito grande nos acontecimentos que antecederam o movimento Modernista no Brasil de 1922. Nasceu em São Paulo e aí realizou seus primeiros estudos da pintura em 1912. Foi para a Alemanha onde frequentou a academia de Belas Artes de Berlim e entra em contato com o expressionismo alemão. De volta para o Brasil em 1914, realizou sua primeira exposição individual.
Entretanto, sua exposição mais famosa é a de 1917, foi nesta exposição que provocou o artigo de Monteiro Lobato contendo severas criticas à arte de Anita. Nessa mostra figuraram por exemplo: A