exploradores de caverna
Depois de terem entrado, houve um desmoronamento na entrada que bloqueiou a única saída e seus familiares a percerberem o desaparecimento, notificaram a ausência para a mídia e uma equipe de resgate foi enviada. A equipe trabalhou diariamente mesmo após uma série de deslizamentos que resultou na morte de 10 operários.
No vigésimo dia é descoberto que os exploradores tinham um rádio transistorizado, logo conseguiram obter uma comunicação com os mesmos e eles perguntaram o tempo necessário para o resgate.
Foram informados que a desobstrução demoraria mais dez dias, começaram a se questionar sobre as chances de sobreviver. Sem alimento por mais esse tempo, seria muito difícil sobreviverem. Um dos exploradores, Roger Whetmore, em nome do grupo, perguntou se poderiam sobreviver se sorteassem um deles para ser morto e servido de alimento. Muito relutante, o médico respondeu que sim.
Quanto a um pronunciamento moral sobre a questão, houve omissão por parte das autoridades locais. A partir desse momento se interrompeu a comunicação.
Libertados no trigésimo segundo dia os exploradores relataram que após 23 dias confinados, Roger havia sido morto e servido de alimento aos demais, Whetmore sugeriu que o sorteio fosse realizado poe meio de um lance de dados que ele trazia por acaso. Todos concordaram porém antes do sorteio, Roger decidiu esperar por mais uma semana, sendo acusado de violar o pacto. Se recusando a soltar os dados, os seus companheiros lançaram em seu lugar. Sem objeção do mesmo e, para seu infotúnio, a sorte caiu sobre o próprio Whetmore. Após intensivo tratamento psicológico e nutricional, os sobreviventes foram submetidos a julgamento, acusados de homicído e declarados culpados em primeira instância. Recorreram então a Suprema Corte de Newgarth.
Foram julgados então por mais quatro juízes que expuseram seus argumentos,