Exploradores de caverna
COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO
IGOR AMARAL
O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNAS, FULLER. Lon L.
TEIXEIRA DE FREITAS
2012
IGOR AMARAL
O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNAS, FULLER. Lon L.
Trabalho apresentado ao curso de Direito da Faculdade do Sul da Bahia - FASB como requisito para Avaliação.
Orientadora: Profª. Esp. Rose Marie Mendes Lima.
TEIXEIRA DE FREITAS
2012
1. RESUMO
Cinco exploradores saíram em pesquisa no interior de uma caverna, ao chegarem à caverna, os indivíduos foram surpreendidos por um desmoronamento que os isolaram completamente do convívio coletivo. Chamando o resgate foi percebido que não seria um regate fácil de ser feito e que demandaria muitos dias. Descobriram que existia um radio de comunicação com os exploradores e perceberam que não tinham comida suficiente para aguardarem com vida até o fim do resgate. Nisso foi proposto um sorteio através de dados que quem tirasse o menor número morreria para salvar os demais, pois comeriam a sua carne como alimente de sobrevivência. Ao fim do regate concluíram que haviam cometido um homicídio e que os outros quatro exploradores seriam julgados pelo crime contra Roger whetmore. Quatro juízes votaram para julgamento do caso em questão dos exploradores que alguns viam como vitima e outros como culpados. Pelo Ministro Foster, as leis positivadas não seriam aplicadas ao caso, já que os acusados se encontravam em seu estado natural e, portanto, imune às leis do direito positivo, em sua opinião, os réus estavam desligados do mundo externo, graças a natural perturbação causada pelo fato. O segundo juiz, entre em discordância com o ministro Foster, mais não define sua devida opinião sobre o que deveria ser feito com aqueles acusados, essa foi a opinião exposta pelo juiz Tatting. Com uma