experimento 4 Resistividade
DEPARTAMENTO DE FISICA GERAL
FISICA GERAL E EXPERIMENTAL III
experimento 4:
Adriana Luz
Fabiano Sena
Helen Miranda
Rita de Cassia
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III
Salvador, 25 de abril de 2008.
OBJETIVO
Nosso objetivo foi analisar a influência da temperatura sobre um resistor metálico (filamento de lâmpada incandescente) e sobre um termistor (NTC – Coeficiente de Temperatura Negativo), traçando a partir dos resultados as curvas características destes elementos para serem analisados.
INTRODUÇÃO
Define-se resistência elétrica como a razão entre a diferença de potencial V aplicada entre dois pontos (em geral duas extremidades) de um condutor e a intensidade de corrente elétrica que nessa situação o atravessa.
R = V/I (1)
O seu valor traduz o grau de oposição à passagem de corrente elétrica através do condutor. A resistência é, portanto uma característica particular do condutor, que resulta não só do material que o constitui, mas também da sua forma geométrica e das extremidades ou pontos entre os quais se aplica a diferença de potencial. A unidade de resistência é o Ohm (1 Ω = 1V/1A).
No caso de um condutor de seção constante verifica-se experimentalmente que a resistência entre duas faces opostas é inversamente proporcional à secção S e diretamente proporcional à distância l entre as faces (comprimento do condutor).
R = ρl/S (2)
A constante de proporcionalidade ρ designa-se por resistividade e é uma característica do material que constitui o condutor, não dependendo da sua forma geométrica. Os valores de resistividade exprimem-se em Ω.m. O inverso desta grandeza designa-se condutibilidade, e representa-se naturalmente em Ω-1m-1. A gama de valores de resistividade é extremamente ampla, estendendo-se ao longo de muitas ordens de grandeza. De fato, pode tomar valores tão baixos como 10-8 Ω.m para os materiais bons condutores como a prata, ou tão