Experimento 1

EXPERIMENTO 1

Brasília, 19 de março de 2014

Introdução
As medidas de um objeto podem ser adquiridas direta ou indiretamente. A medida direta pode ser obtida através do resultado da leitura de um determinado instrumento de medição, quais sejam: régua graduada, paquímetro, micrômetro, entre outros. Já a medida indireta pode ser obtida através de resultado de uma equação matemática que relaciona a grandeza a ser medida com outras diretamente mensuráveis. Por exemplo, pode-se medir a área de um retângulo multiplicando sua base-B pela sua altura-h (1).
(1) A= B.h
Por mais criterioso que seja o processo de medição e por mais preciso que seja o instrumento utilizado para tal, não há como se obter medidas exatas. Portanto, pode-se dizer que existem incertezas no processo de medição, essas incertezas podem ser classificadas como erros acidentais e erros sistemáticos. Os erros acidentais podem ocorrer por imperícia do operador, erro de leitura em uma escala, qualidade da visão do operador, entre outros. Já o erro sistemático ocorre quando há falha no método empregado, erro do próprio instrumento que consiste na metade da menor medida que o instrumento proporcionar.
Quando realizamos uma medida precisamos ter a certeza que o valor encontrado é confiável. Em razão disso, deve-se propagar o erro da medida, ou seja, repeti - lá n vezes. Realizando esse procedimento, e através de cálculos específicos será possível encontrar o volume mais exato do objeto desejado.
O presente relatório demonstra através de exemplificações os procedimentos necessários para se obter valores confiáveis de medidas de dimensões, áreas e volumes de objetos.

1. Objetivos
O objetivo do presente relatório é determinar o volume de alguns objetos, quais sejam: pilha, esfera de vidro e uma luva de PVC.

2. Material Utilizado
2.1 Instrumentos de medição

1) Paquímetro – Vernier Calipers – 0,02 x 150mm ( erro instrumental 0,01 mm)
2)