Expansões Marítimas
Na expansão ultramarina eram várias as motivações europeias. Entre elas, o desejo de conhecer “as maravilhas” narradas pelos poucos homens que puderam viajar naquela época.
Naquela época, os mitos cercavam o homem moderno. Os relatos de viajantes favoreciam as fantasias com relação às descobertas de novas terras, nas quais haveria possibilidade de encontras riquezas e “monstros”.
Naquele tempo tinha-se uma ideia diferente a respeito do mapa mundial. A cartografia do velho mundo baseava-se nas teorias de astrônomos e geógrafos. As limitações da época foram responsáveis por enganos consideráveis na descrição da terra (esse acervo cartográfico foi usado por Cristóvão Colombo para defender, equivocadamente, que tinha chegado às índias).
O expansionismo ibérico
As grandes navegações receberam apoio da nobreza e da burguesia, interessadas na exploração de outras terras e no alargamento do comércio.
O filme (1492 A Conquista Do Paraíso) mostra como Cristóvão Colombo foi um dos primeiros navegadores a fantasiar a descoberta do que seria a América: ele acreditava que o seu empreendimento abriria as portas para o paraíso.
Cristóvão Colombo queria provar que poderia chegar à Índia pelo ocidente, e assim buscar uma nova rota para o comércio de especiarias na Índia. Cristóvão procurou o apoio da Universidade de Salamanca, sem sucesso ele tenta uma audiência com a rainha, que lhe concede apoio.
Antes de partir, Colombo assina um documento com os chamados reis católicos que concedia a Colombo os títulos e cargos de almirante, vice-rei, governador e capitão geral de todas as terras e ilhas que descobrisse.
Naquele tempo, acreditava-se que o mundo era plano, e Cristóvão Colombo queria provar o contrario. Ele não acreditava em todos aqueles mitos que eram ditos a respeito das viagens marítimas. Poucos acreditavam que ele conseguiria. Sua chegada à América foi em 1492 (terra que ele julgava ser parte das Índias).
O olhar europeu sobre o