Mielo
Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
Nome Completo de Aluno
Título da Monografia
Rio de Janeiro – RJ
2013
NOME DO ALUNO
Título do Trabalho
Monografia apresentada ao Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para a obtenção do título de Tecnólogo em Radiologia.
Orientador: Nome do Orientador.
Rio de Janeiro – RJ
2013
Dedicatória.
AGRADECIMENTOS
Epígrafe.
(Nome do Autor)
RESUMO
Palavras chave:
ABSTRACT
Keywords:
ÍNDICE DE FIGURAS (não obrigatório)
ÍNDICE DE TABELAS (não obrigatório)
SUMÁRIO
1 introdução
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 produção dos raios x
Surgimento de ampolas de elevado vácuo com catodo aquecido estabeleceu um divisor fundamental da técnica de produção de raios X. Os elétrons do feixe catódico provêm do filamento e não do fluxo dos íons positivos contra esse eletrodo. Consta de acelerar cargas elétricas (elétrons) contra um material alvo metálico de alto número atômico (tungstênio), resultando desse choque a emissão de radiação eletromagnética na forma de raios X, caracterizada por frequência muito alta, pequeno comprimento de onda e alto poder de ionização.
Eles são produzidos quando elétrons são acelerados em direção a um alvo. O choque de feixe elétrons com o anodo produz dois tipos de raios X. Raios x freamento que resulta na desaceleração do elétron diante a penetração no anodo e raios X característicos do material do anodo. Assim cada espectro de raios X é a superposição de um espectro continuo. (Eduardo A.C Garcia, 2002).
2.1.1 Raios X Característicos
Para que se produzem os raios X é preciso que o feixe de radiação catódica desloque