Expansão urbana e seus impactos em Ametista do Sul
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo e função descrever os impactos ambientais causados pela expansão urbana no município de Ametista do Sul, localizado na região noroeste do Rio Grande do Sul, este que é um dos maiores polos produtores dessa pedra preciosa tão bonita e conhecida em todo o mundo. Além disso, a cidade é conhecida por ser a capital mundial da pedra ametista. Localizada há cerca de 450km da capital gaúcha Porto Alegre, Ametista do Sul localiza-se na região noroeste do estado e faz divisa com Planalto, Frederico Westphalen, Cristal do Sul, Rodeio Bonito e Iraí. A área do município é de 93,490 km², e a população 7,323 habitantes, conforme o Censo IBGE (2010).
Conforme consta no Wikipedia (2010), a principal atividade econômica do município, com aproximadamente 75% do movimento, é o setor extrativista mineral, com a extração de pedras preciosas, ágatas e ametistas, além de vários tipos de minerais para coleção.
A agricultura conta com pequenas propriedades (minifúndios) num total de 650 imóveis, cuja renda familiar média em torno de dois salários mínimos. O município possui também 100 estabelecimentos comerciais e 15 estabelecimentos industriais de pequeno porte, com remuneração de um a dois salários mínimos.Os principais produtos do município são feijão, milho e soja. Uma grande conscientização está ocorrendo com os agricultores na diversificação da propriedade agrícola para citricultura, piscicultura, plantação de pepinos em estufas e viticultura.Na pecuária existe pequena produção de subsistência, com suínos, aves e bovinos, sendo que o gado leiteiro tem uma média de 2000 litros/dia. O município hoje conta também com um projeto de vitivinicultura que iniciou-se em 1997 com 8 agricultores e 4 hectares e atualmente possui mais