expansão das telecomunicações
Tecnologia, competição e expansão comercial
A expansão da telecomunicação no Brasil se deu a partir de 1994, quando o setor deixou de ser comandado por estatais e começou a ser dirigido por de empresas de capital privado. Essas mudanças trouxeram evoluções tecnológicas e sociais e gerou um ambiente comercial competitivo deixando apenas de ser uma utilidade política e passou a ser flexível no mercado, que tornou se imprevisível. Além de proporcionar um maior de acesso de pessoas aos meios de comunicação.
Foi por meio das privatizações e instalações de rádio base que o setor de telecomunicações passou a ser concorrido e lucrativo. O que impulsionou esse avanço, além da política, foi a pressão da globalização que obrigou as empresas a adequarem seus produtos a novos consumidores.
A competição entre as operadoras pelo mercado de comunicações foi bem sucedida devido ao avanço da tecnologia. Observa-se que o mercado que antes era monopolizado por uma banda, passou a ter mais participação de outras operadoras aspirantes. Isso possibilitou a oferta de preço diferenciados e vantagens competitivas para atrair consumidores. Além de possibilitar que outros tipos de tecnologias também passassem a ganhar espaço no mercado. As operadoras analisadas no estudo tiveram em média um aumento de 21 milhões na sua base clientes cada. Isso representa 580 novos clientes por mês, a produtividade em todas cresceu consideravelmente, tanto no contexto comercial quanto em termos operacionais.
Ou seja, a mudança tecnológica, a expansão comercial e a intensa competição repercutem sobre os empregos e empregados também, uma vez que estes fornecem o suporte necessário. Apesar dos ganhos de mercado e da expansão da produtividade, isso nem sempre estabiliza a situação das empresas. Devido à concorrência, muitas empresas tem tido prejuízos com a expansão, isso se deve principalmente ás condições de emprego no ambiente empresarial.
Referências:
MOCELIN, Daniel Gustavo. Mudança