Existencialismo
Trabalho de Sociologia
Existencialismo e seus representantes
Camila Pimentel Vieira nº 04
2º ano A
Existencialismo é uma escola filosófica que surgiu no século XIX, contribuída pelos alemães, anglo-franceses e também judaicos. Se destacou no século XX, por ter uma idealização diferente do ser humano, em relação às das outras escolas. Esse conjunto de doutrinas teve como tema central a análise do homem em relação ao mundo, em oposição a filosofias tradicionais que idealizaram a condição humana.
No existencialismo, assim como nas outras correntes, o pensamento filosófico começa com o sujeito humano e as suas ações, sentimentos e a convivência de um indivíduo; A existência tem prioridade sobre a essência humana, portanto o homem existe independente de qualquer definição pré-estabelecida sobre seu ser.
Essa conclusão sobre o existencialismo lhe dá uma visão pessimista, mas é apenas uma linha “liberal” de pensamento, na qual o homem tem total responsabilidade sobre seus atos. Após ter experienciado vários distúrbios civis, guerras locais e duas guerras mundiais, algumas pessoas na Europa foram forçadas a seguir um pensamento lúgubre, e concluir que a vida é inerentemente miserável e irracional.
O existencialismo teve seu ápice na França, do pós-guerra até meados da década de 1960. Envolveu estilo de vida, moda, artes e ativismo político, caracterizando-o também como fenômeno cultural. Como movimento popular, o existencialismo influenciou também a música jovem a partir da década de 1970, com os góticos e os “emos”, atualmente.
Segundo um dos representantes do existencialismo, Kierkegaard, na vida há três possíveis caminhos para seguir, ou três modos de vida a escolher: o modo estético (do indivíduo que só procura aproveitar o presente, o hoje); o modo ético (dedicado à família e ao trabalho e que é extremamente correto) e o religioso (o indivíduo vive com uma consciência de fé).
A frase que define o pensamento existencialista é: “No