Exercicio LG MKT III Site 1
Desde que a marca invadiu diversos mercados no Brasil, provocou em cada um deles o efeito de um tsunami. Com produtos inovadores e de alta tecnologia, a LG mudou o perfil do consumo e passou a brigar pela liderança em praticamente todas as suas áreas de atuação. Seu faturamento acompanhou o ritmo. Em 2004, as receitas bateram em US$
800 milhões. Pularam para US$ 1,3 bilhão no ano passado e deverão chegar a US$ 2 bilhões no final de 2006. “O Brasil era um mercado fechado e, por isso, ansioso por novidades”, afirma Chang Bum Byun, vice-presidente de marketing e vendas da LG. “Nós atendemos a esse desejo e nos antecipamos à concorrência. Mas não caímos na tentação de oferecer produtos de baixo valor agregado.”
Com essa decisão, a LG entra de vez no mais promissor naco do mercado de computadores: Notebooks. As vendas de notebooks representam 6% do total de computadores adquiridos no Brasil. Segundo um estudo da Intel, em 2004 foi comercializado cerca de 205.000 unidades de máquinas, e a expectativa de crescimento para 2005 foi atingida e chegou aos valores de referência atuais (crescimento de 47% em relação a 2004). Para 2006, a tendência é de crescimento de aprox. 97% maior. Em 2010, o volume de vendas chegará a 2 milhões de unidades.
A LG foi a primeira fabricante de TVs de plasma no Brasil. No primeiro ano de vendas deste produto no mercado brasileiro, saiu do 0% e chegou a ter 35% das vendas e nos dois anos seguintes, chegou a deter 65% e 70% das vendas, respectivamente, 2004 e
2005. Hoje (2006), sua fatia de vendas de aparelhos de 42 polegadas caiu para 55% do mercado alvo, e os valores unitários dos aparelhos tiveram uma redução tremenda.
“Nossos produtos estão na crista da onda deste tipo de produtos que terá ainda mais alguns anos de alto crescimento, não reduzindo o faturamento com esta linha de produtos” disse o presidente Chang, mas a empresa se antecipou novamente. Enquanto os concorrentes se