Execução de estacas
Contenção Lateral de Solos
Execução de Estacas
série ESTRUTURAS
manuel costa miranda joão guerra martins
1ª edição / 2006
Apresentação
Este texto resulta, genericamente, o repositório da Monografia do Eng.º Manuel Costa Miranda.
Pretende, contudo, o seu teor evoluir permanentemente, no sentido de responder quer à especificidade dos cursos da UFP, como contrair-se ainda mais ao que se julga pertinente e alargarse ao que se pensa omitido.
Embora o texto tenha sido revisto, esta versão não é considerada definitiva, sendo de supor a existência de erros e imprecisões. Conta-se não só com uma crítica atenta, como com todos os contributos técnicos que possam ser endereçados. Ambos se aceitam e agradecem.
João Guerra Martins
Estacas – Tipos e Métodos de Execução
SUMÁRIO
Para os vários tipos de estacas usadas na Construção Civil, e desde à longas décadas, existem processos de execução que tem como finalidade a criação de uma fundação profunda suficientemente estável e resistente, onde sobre esta será iniciada e erigida a super-estrutura.
O processo de execução de estacas recorre, assim, a equipamentos cada vez mais sofisticados e potentes, permitindo resolver os mais variados problemas de engenharia civil, possibilitando a construção de estruturas, mais ou menos complexas, nos mais variados tipos de solo.
A execução de estacas, nos tempos actuais, é um processo que exige técnicas específicas de fabrico, equipamentos próprios, dispendiosos e pesados, que nem todas as empresas possuem, mostrando-se uma mercado restrito, principalmente em Portugal.
Neste trabalho serão expostas as várias fases de execução de estacas, desde a furação até ao momento final em que se verifica a sua capacidade resistente, asseverando-se as condições de dar seguimento aos trabalhos de construção da estrutura.
Este estudo baseia a sua legitimidade e valor informativo sobretudo nos conhecimentos obtidos pelo autor em situações