Evotherm
COMPORTAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS EM
LABORATÓRIO E NO DESEMPENHO EM CAMPO
Daniella Mello
Mestre em Infraestrutura e Gerência Viária pela UFSC – Universidade
Federal de Santa Catarina – Florianópolis/ Brasil
Glicério Trichês
Professor da Universidade Federal de Santa Catarina – Florianópolis/Brasil
INTRODUÇÃO
A preocupação com o meio ambiente tem levado o setor rodoviário a buscar o desenvolvimento de tecnologias no campo da pavimentação, que contemple conceitos de sustentabilidade à atividade. As misturas asfálticas mornas buscam reduzir as emissões de poluentes e o consumo de combustível. INTRODUÇÃO
No campo rodoviário tem se buscado alternativas que reduzam os impactos indesejáveis através da redução do consumo energético e a emissão de poluentes na atmosfera durante a produção e aplicação de mistura asfáltica.
Com o objetivo de se adequar a indústria da pavimentação às premissas do Protocolo de Kyoto, surgiu o conceito de misturas asfálticas mornas.
INTRODUÇÃO
As misturas asfálticas podem ser classificadas de diversas formas, e uma delas é pela temperatura de usinagem e compactação.
Misturas asfálticas frias – manutenção de pavimentos;
Misturas asfálticas quentes – revestimentos de rodovias;
Misturas asfálticas mornas e semi-mornas – visam reduzir emissão de poluentes e minimizar consumo de combustível.
INTRODUÇÃO
Classificação das misturas asfálticas em função das temperaturas de usinagem. INTRODUÇÃO
Aditivos Orgânicos: Utilizados para reduzir a viscosidade do ligante e permitir que a mistura asfáltica tenha a trabalhabilidade superior àquela obtida sem a adição deste aditivo no ponto de fusão.
Espuma de Asfalto: Combinação do ligante aquecido e água à temperatura ambiente, resultando na expansão do asfalto.
INTRODUÇÃO
Aditivo Químico de Ligante: O recobrimento dos agregados é obtido através de agentes tensoativos ou surfactantes que compõem o aditivo.