Evolução

O aumento dos sentidos, alimentados por um cérebro em crescimento, permitiu aos primeiros mamíferos sobreviverem na sombra dos dinossauros; e então eles também desenvolveram uma nova forma de alimentar seus filhotes. Um deles é o ornitorrinco, que usa o seu bico de borracha como um transmissor de radar para caçar camarão e moluscos debaixo d’água, e o segundo é a Equidna, que procura por formigas e cupins em terra. O ornitorrinco e a equidna são os dois únicos sobreviventes da ordem monotrêmata dos mamíferos. Traçando a linhagem deles descobre-se que eles se separaram de todos os outros mamíferos, e eles nos dão uma visão notável dos primeiros mamíferos; a característica mais marcante que eles têm, e que os mamíferos de hoje não mantiveram, é a de: colocar ovos. O ovo de equidna é minúsculo, do tamanho de uma bolinha de gude.
No ovo de um réptil, o embrião se alimenta de um suprimento de gema altamente nutritivo. No momento que os répteis nascem, eles estão desenvolvidos o suficiente para procurar seus próprios alimentos. Mas o ornitorrinco e a equidna são muito diferentes, seus ovos menores contem apenas uma pequena quantidade de gema, por isso seus filhotes nascem em um estágio bem menos desenvolvido. Corpos quentes, sentidos poderosos, e agora, o leite, permitiram aos primeiros mamíferos, como o Hadrocodium, ganhar uma posição segura, enquanto os répteis ainda dominavam.
Sendo assim, após o leite, a mãe mamífero não poderia deixar os ovos para chocar sozinhos, ela tinha que ficar com eles. Então o ovo em vez de ser colocado, seria mantido no interior do corpo e começaria o seu desenvolvimento lá, em uma espécie de bolsa, assim o filhote nasceria vivo.
Os marsupiais e os placentários são outros dois grupos de mamíferos modernos alem dos monotrêmatas. Ambos dão a luz a filhotes vivos. Ao mesmo tempo em que os marsupiais apareceram outra ramificação se desenvolveu na arvore genealógica dos mamíferos, o ramo no qual pertencemos. Eles tinham um modo de nutris os