evolução historica da moeda
A história da moeda inicia nos primórdios da civilização quanto os povos eram nômades, mudando sempre de regiões, uma vez que utilizavam o sistema de subsistência, onde estriam os recursos necessários para sobrevivência. Com o passar dos tempos, começam a dominar algumas “técnicas” primitivas de produção, onde passaram a fixaram na região. Com a divisão social e trabalho, onde todos os grupos de indivíduos exerciam atividades diferentes o que proporcionou um crescimento na produção gerando um excedente de produtos satisfazendo assim as suas necessidades. O excedente de produção de um grupo eram traçados por outros produtos excedentes de outros grupos, que originou o primeiro processo de comercialização chamado de escambo, que é a troca direta de produto por produto. Esse processo de comercialização apresentou ao longo do tempo alguns problemas, como encontrar grupos de indivíduos com a mesma afinidade de troca, ou seja, necessidades inversamente coincidentes e a equivalência de produtos (quanta saca de arroz equivale a quanta peças de lã). Os problemas do escambo foram solucionados com a escolha de um produto raro e de difícil produção que seriam aceitos sem restrição dos todos os grupos como intermediário de troca, e eram chamados de mercadorias–moeda, onde a comercialização era feita de forma indireta, ou seja, os grupos trocavam seus produtos pelas mercadorias-moeda e de posse dessa mercadoria-moeda traçavam pelos produtos que necessitavam. As mercadorias-moedas variavam de regiões para regiões, sendo: o gado, lã, sal, chá, a pimenta, o tabaco, seda, o açúcar, etc. As mercadorias-moeda tornavam as trocas mais simples, em relação ao escambo, porem apresentou alguns problemas tais como: homogeneidade, divisibilidade e perecíveis. Esse processo foi bastante importante para a concepção e estruturação do sistema monetário, que evoluiu com o surgimento da era dos metais, principalmente o ouro e a prata pela sua raridade