Evolução do pensamento econômico
A teoria clássica do estudo dos meios de manter a ordem econômica através do liberalismo e da interpretação das inovações tecnológicas proveniente da Revolução Industrial.
A escola clássica é caracterizada pela busca no equilíbrio do mercado (oferta e demanda) via ajustes de preços e pela não intervenção estatal na atividade econômica, prevalecendo à atuação da ordem natural.
De acordo com o pensamento de Adam Smith, a economia não deveria se limitar ao estoque de matérias precioso e ao enriquecimento da nação, pois segundo o mercantilismo, desta nação somente fazia parte apenas a nobreza, e o restante da população estaria excluída dos benefícios provenientes das atividades econômicas. Sua principal preocupação era elevar o nível de vida de todo o povo. Neoclássica: A partir de 1870, o pensamento econômico passava por um período de incertezas diante de teorias constantes como a marxistas, clássica e fisiocrata. Esse período conturbado só teve fim com a vinda da Teoria Neoclássica, em que se modificaram os métodos econômicos. Através destes métodos buscou-se a racionalização e otimização dos recursos escassos.
Conforme a teoria neoclássica, o homem saberia racionalizar, portanto, equilibraria seus ganhos e seus gastos. É nela que se dá a consolidação do pensamento liberal. Doutrinava um sistema econômico competitivo tendendo automaticamente para o equilíbrio, a um nível pleno de emprego dos fatores da produção.
Pode-se dividir essa nova teoria em quatro importantes escolas:
Escola de Viena ou Psicológica Austríaca – Que se destaca por formular uma nova teoria de valor