Evolução do pensamento econômico
1. A ESCOLA (SISTEMA) MERCANTILISTA
Apesar de não conceber um conjunto técnico homogêneo, o mercantilismo tinha algumas preocupações explícitas sobre a acumulação de riquezas de uma nação.
Seus princípios eram de como promover o comércio exterior e como acumular riquezas. Sendo que com o acúmulo de metais foi se adquirindo uma grande estimação, que então aparecem relatos mais elaborados sobre a moeda.
Quanto maior o acervo de metais valiosos, mais o governo de um país seriam mais fortes e poderosos. Com tudo, o sistema mercantilista acabou estimulando guerras, acentuou o nacionalismo e manteve a poderosa e constante presença do Estado em assuntos econômicos.
2. A FISIOCRACIA (ESCOLA FISIOCRÁTICA)
Mais tarde que a escola mercantilista, surge a escola fisiocrática, de pensamento francesa, que veio a elaborar um importante trabalho.
O trabalho de maior destaque foi o do Dr. François Quesnay, o primeiro a dividir a economia em setores, e mostrar suas ligações. Apesar dos trabalhos dos fisiocratas estarem permeados de considerações éticas, foi de grande contribuição à análise econômica.
Com tudo, a fisiocracia surgiu como reação ao mercantilismo. Sugerindo a supérflua a regulamentação governamental. Pois para os fisiocratas, a riqueza consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza, onde só a terra tinha capacidade de multiplicar a riqueza e não o comércio.
3. AS IDEIAS ECONÔMICAS DE ADAM SMITH
Adam Smith acreditava que se deixasse atuar a livre concorrência, uma “mão invisível” levaria a sociedade à perfeição. Smith colocou que todos os agentes, em sua busca de lucrar ao máximo, acabam promovendo o bem-estar de toda a comunidade.
A defesa do mercado como regulador das decisões econômicas de uma nação traria muitos benefícios para a coletividade, independente da ação do estado. É o principio do liberalismo.
A ideia de Adam era clara. A produtividade decorre da divisão de trabalho, e esta, por sua vez,