evolução das especies
1- EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO:
Cabe iniciar esta discussão conceituado o que de fato é a evolução: Segundo Mattos, evolução é “um processo de transformações ou mudanças que ocorre com as espécies ao longo do tempo. Na história da ciência, o que prevaleceu até o fim do século XVIII foi a ideia de que os seres vivos existiam em números fixos e imutáveis (fixismo)”. Muitos filósofos e estudiosos rejeitavam tais ideias e admitiam a Evolução das espécies, mas não conseguiam explica-las convenientemente.
O primeiro a tentar explicar o processo de evolução foi Jean-Baptiste Lamarck, que confrontava as ideias fixistas da época e também foi o primeiro a tentar explicar cientificamente o processo da evolução.
No entanto, atualmente admite-se que todos os seres vivos têm sua origem em organismos preexistentes, ancestrais comuns que acumularam modificações ao longo do tempo. A grande diversidade dos seres vivos, quanto a tamanhos, formas, cores e comportamentos, deriva, pois, dessas alterações. A partir deste breve esboço a cerca das evidencias de evolução passaremos a estudar as seguintes teorias de evolução: Fixismo, Criacionismo, Evolucionismo, Lamarckismo, Darwinismo e também a teoria da evolução do ser humano.
2- FIXISMO:
O fixismo era uma doutrina ou teoria filosófica aceita no século XVIII. Sua finalidade específica era mostrar que todas as espécies foram criadas tal como são por poder divino, e permaneceriam assim, enquanto existissem, sem que jamais ocorressem mudanças na sua descendência. Um dos maiores defensores do fixismo foi o naturalista francês Georges Cuvier. Alguns fixistas eram adeptos do criacionismo, enquanto outros defendiam a geração espontânea. Para os defensores dessa hipótese, a abiogênese, a matéria sem vida conteria um principio ativo que em alguns casos distintos e definidos, produziriam vida (Aristóteles defendia esta teoria que foi abandonada após os experimentos de Louis Pasteur). Mais ou menos no século