Evolução da memorias e barramento
MEMÓRIA E BARRAMENTO
TATIANE DE OLIVEIRA MEIRELES
DIADEMA
2012
Memórias
As mesmas são usadas tanto para gravação permanente quanto para temporárias. Veremos a seguir alguns tipos.
Os primeiros módulos de memória usados em XT, 286 e alguns 396, eram chips chamados de DIPS instalados diretamente na placa mãe, encaixados individualmente em colunas de soquetes ou soldados, dificultando assim sua troca caso houvesse algum defeito ou para fazer upgrad.
Obs: Cada coluna forma um banco de memória.
Logo foram criados os módulos de memória que deram o nome de SIMM “Single In Line Memory Module”, esta por sua vez possuindo apenas uma via de contato com 30 vias. Os módulos de 30 vias possuem 8 ou 9 chips de memória sendo que cada um possui 1 bit de dados de transferência formando assim um módulo capaz de transmitir 8 bit por ciclo.
Estes módulos foram usados em micros 386 e 486. Os mais comuns eram de 1MB, mas também tinham os de 512KB, 2MB, 4MB, 6MB e 18MB sendo estes dois últimos mais raros devido ao alto custo.
Para que o processador 386 e 486 pudesse acessar a memória era necessário combinar 4 módulos de 30 vias para formar um banco de dados, este por sua vez entendia que era um só. Era preciso usar em (quartetos) 4 ou 8, nunca em números quebrados.
Já nos processadores 386SX bastavam apenas 2 módulos.
O segundo tipo de SIMM foi desenvolvido com 72 pinos que possibilitava a transmissão de 32 bits, estas quando utilizadas em Pentium era necessários dois módulos pelo fato de o mesmo ler em 64bits.
Módulo SIMM 72 vias
Foi utilizado para desenvolver algumas memórias do padrão SIMM a tecnologia FPM “ Fast Page Mode”, esta tecnologia permitia armazenar 256 kbytes tornando possível escrever ou ler múltiplos dados de uma linha sucessivamente.
Já em 1995 entra a tecnologia EDO “Extend Data Out” trazendo um aumento de desempenho de até 5% possibilitando iniciar um novo ciclo de dados antes que os dados de saída do anterior fossem enviados para