Evolução da Economia Brasileira entre 1994, 2002 e 2012
Este trabalho tem por objetivo explicar como foi à evolução do dólar com relação ao real entre 1992 ate 2012, apontando os motivos de oscilação e o desempenho do cenário macroeconômico no país.
Desenvolvimento
B
C
A
A - Em 1994 a taxa de crescimento do PIB foi negativa. Esta variação foi reflexo principalmente da crise mexicana, que impactou no fluxo de capitais do país emergentes, assim como o Brasil. De acordo com Marques (2006), no primeiro trimestre de 1995, a economia manteve-se em expansão, apresentando uma taxa de crescimento (ajustada sazonalmente) de 3,1% em relação aos últimos três meses do ano anterior. Entre junho de 1994 e março de 1995, a produção industrial mostrou uma elevação de 15,5%. Até março de 1995, a produção de bens duráveis era o maior responsável pelo crescimento industrial. Por outro lado, o setor de bens de capital possuía grande representatividade na ampliação da capacidade de oferta da economia, atingindo 27,2% de crescimento. A queda abrupta da inflação ocasionou efeitos expressivos sobre o poder de compra da população. A população-objetivo do IPCA abrange as famílias com rendimentos mensais compreendidos entre 1 (hum) e 40 (quarenta) salários-mínimos, qualquer que seja a fonte de rendimentos, e residentes nas áreas urbanas das regiões (isso equivale a aproximadamente 90% das famílias brasileiras). Também são produzidos indexadores com objetivos específicos, como é o caso atualmente do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial - IPCA-E. Outros índices foram divulgados nos seguintes períodos: Índice de Preços ao Consumidor - IPC (março de 1986 a fevereiro de 1991); Índice de Reajuste de Valores Fiscais - IRVF (junho de 1990 a