evolucinismo
O século XIX é predominantemente evolucionista, foi nesse século em que o mundo conheceu a as sucessivas teorias evolutivas dos biólogos e antropólogos, tanto no âmbito das ciências naturais para os primeiros e sociais para os segundos. Neste campo temos Darwin como o maior expoente do evolucionismo biológico da altura, os primeiros conceito da evolução foram a nível biológico e nomes como de Lamark, Empidocles, Darwin, e os filósofos naturalista da Grécia antiga são os pilares do conceito evolução.
O evolucionismo encontra-se dividido em filosofia teológica das histórias, marcado pela crença no destino da civilização e determinação da história graças a uns factores predominantes dos seus representantes e precursores: Darwin, Morgan, Conte, Maclennan, Tylor, Frazer, Maine, Spencer e outros.
Copans (1986), afirma que a maior parte das virtualidades das ciências humanas se deixam já entrever embrionárias no fim do século XVIII. Mas é no século XIX que permitira o desenvolvimento consciente e sistemático de algumas delas, e é no decurso desse processo que se fixa a especificidade do domínio etnológico. O primeiro campo empírico a tomar forma é o da evolução natural da espécie humana (….) é a distinção cada vez mais acentuada entre a origem e a evolução do ser humano como espécie natural e como ser social que explica a constituição das disciplinas autónomas.
De acordo com os autores como: Copans (1986), Marconi & Presotto (2001); Mercier (1971), pode-se dizer que o século XIX é evolucionista, o progresso técnico, biológico e económico é prova incontestável de uma certa evolução histórica. Declarando o modelo evolucionista biológico buscam-se os estádios da evolução humana, e em consequência, as sociedades primitivas aparecem