EVE estudo de caso
Seu horário de funcionamento será restrito aos dias úteis de 07 às 17 horas, sendo que o estabelecimento estará aberto ao público das 11 às 15 horas. O produto a ser oferecido são pratos executivos (PE), ou seja, pratos feitos.
A projeção de demanda inicial é a venda de 75 pratos por dia. Para essa demanda o restaurante contará com uma quantidade variável de funcionários ligados a operação – de acordo com a demanda – e com mais um gerente.
O cardápio será composto por três opções de pratos. Os três tem a mesma estrutura de custos:
Os custos dos funcionários ligados diretamente à produção já estão alocados dentro de ‘Outros Gastos’, assim como todos os outros custos indiretos.
Todos os custos variáveis para esse caso se resumem aos custos para preparo dos pratos e custos das bebidas.
O faturamento do restaurante pode ser entendido como a quantidade de pratos executivos x preço de venda unitário. O preço de venda será de R$ 9,00 para as duas primeiras opções e R$ 11,00 para a última. A expectativa de vendas inicial é de 25 pratos de cada opção de prato por dia útil. Vamos considerar que todos os meses possuem 21 dias úteis.
O refrigerante terá um preço inicial de R$ 2,00, o suco de R$ 2,50 e a água mineral de R$ 1,50. A cada dia útil – no período inicial – serão vendidas uma média de 10 unidades de refrigerante, 40 unidades de suco e vinte e cinco unidades de água mineral.
Para este caso vamos considerar que não existem custos fixos e que as despesas serão as seguintes:
Durante os 15 anos projetados no fluxo de caixa, o aumento da demanda será constante e a uma taxa de 5% ao ano. Enquanto isso, os preço serão 2% mais altos a cada ano – com valores já deflacionados.
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