Europa ocidental
A revolução industrial, um dos acontecimentos que estão na origem da sociedade moderna e que também definiram as regras da economia de mercado, teve inicio na Inglaterra, no século XVIII, e no século XIX atingiu outros países: França, Alemanha, Estados Unidos, Japão, Rússia etc. Essa revolução não se restringiu aos aspectos econômicos; ela provocou profundas transformações em todos os setores da vida humana.
A produção em serie e em larga escala, com base na utilização de maquinas até então desconhecidas, permitia aos ingleses industrializados e a exportar para a Inglaterra produtos primários: alimentos para sua população em rápido conhecimento em matéria- primas para garantir o funcionamento das fabricas.
Ao mesmo tempo, impôs a grande numero de países a condição de produtores de gêneros alimentícios e de matérias-primas, principalmente minerais.
Mas a partir de 1850, outros países da Europa ocidental, particularmente a França e a Alemanha começaram a realizar a sua e a Alemanha, começaram a realizar a sua revolução industrial.
Com a constituição do estado-nação alemão em 1870-187, o pais não poupou esforços para incentivar o desenvolvimento da sua indústria.
A Inglaterra, portanto foi perdendo o monopólio do desenvolvimento da tecnologia na segunda metade do século XIX.
A Europa Ocidental continuava a exercer hegemonia em todo o mundo, o que pendurou até a primeira guerra mundial (1914-1918).
Além do grande desenvolvimento Japão, na Azia, e da própria Rússia, que possui terras na Europa e na Ásia.
Com a segunda guerra mundial (1939-1945), a Europa perdeu essa posição de primazia ou liderança mundial. Mas a unificação econômica e politica vêm, nas ultimas décadas novamente ampliando a influencia na Europa Ocidental em torno do planeta.
O imperialismo da Europa Ocidental
A posição de hegemonia que a revolução industrial proporcionou à Europa Ocidental fica nítida quando se considera a sua política de expansão territorial, como