Eu e a política
Não é de hoje que nosso país e a sociedade brasileira vêm vivenciando as passeatas contra os políticos e a política, os quais não priorizam verdadeiramente o bem dos cidadãos, quando este deveria ser o intuito de estarem ali. Há anos vivemos aceitando calados as práticas corruptas desses políticos que deveriam beneficiar a população, porém a sociedade brasileira cansou e resolveu reivindicar nossos direitos.
Após uma passeata histórica com estimativas de 1 milhão de pessoas no centro do Rio de Janeiro além de outras manifestações em diversos estados do Brasil, hoje no Rio estamos diante da greve dos professores. Já são quase dois meses de greve da classe na rede municipal e estadual. Esses profissionais buscam melhores condições e valorização de seu trabalho, pois a educação no país ainda sofre muito com sistemas implantados pelo governo, que se importa com números e não com a realidade encontrada nos colégios.
Encontramos facilmente nas manifestações a ação de policiais contra manifestantes que querem a paz e apenas estão lutando por um Brasil melhor.
Lançamentos de bombas de gás, tratamento violento, simulações e implantações de morteiros para prender cidadãos que não tinham nada a ver com a depredação exercida pelos mascarados, são exemplos da ação da policia militar do Rio.
É extremamente válido esses atos de manifestações, porém não é apenas assim que mudaremos o país. Temos que ter consciência na hora de exercer o direito do voto, não podemos simplesmente fechar os olhos e votar em qualquer um porque pensamos que todos são corruptos, pois foi o nosso voto que fez esses políticos chegarem ao poder, através do voto escolhemos a autoridade máxima do país, a qual irá nos representar.
O fato é: esses políticos vão apenas agir quando afetá-los, pois enquanto os alunos da rede pública estão sem aulas, eles não tomam uma decisão rápida para dar fim a essa situação, decisão que seria