Etnocentrismo
Resumo
Pensando em partir:
O autor relata o conceito de Etnocentrismo, tomando como referência a nossa própria sociedade (o modo de viver em uma sociedade e os seus costumes) em relação aos outros grupos que habitam o mundo. Realçando dois componentes que se misturam neste acontecimento (sentimentos e pensamentos) que estão impregnados na história das sociedades até a nossa atualidade.
Explica que a “sociedade do eu” era vista como a melhor, superior e normal por existir o saber, o progresso, fortalecendo assim a sua identidade. Apresentando ao mesmo instante um choque cultural em relação ao grupo do outro, por possui uma visão de desordem, confusão referindo-se ao outro como anormal, selvagem, bárbaros. Segundo o autor, ressaltado no período colonial pela sociedade Ocidental, com o objetivo de estabelecer empreendimentos de conquistas e destruição de povos (índios) e na atualidade pelos livros didáticos, porém de uma forma mais discreta, aparecendo em 3 papeis diferentes na história do Brasil.
Em suma, o capitulo apresenta uma breve introdução as idéias contrarias (paradoxo) ao etnocentrismo, destacando a relativização, que observa as coisas (detalhes, acontecimentos) do mundo como uma relação capaz de transformação (mudança). Enfatizando a Antropologia Social, ciência que estuda o as diferenças entre os seres humanos, tendo em sua origem o conceito de etnocentrismo que aos poucos perde resistência e passa ver o “outro” como uma possibilidade de mudar o “eu” e não, mas como ameaça.
Primeiros movimentos:
O segundo capitulo retrata o final do século XV e inicio do século XVI, apresentando Portugal como pioneiro nos estudos teóricos e nos avanços tecnológicos, almejando a expansão do império e a procedente mudança das fronteiras do mundo.
Neste contexto, o autor relata um conjunto de novas idéias, interesses e opiniões contrarias ao senso comum. Possuindo como base os métodos explicativos com objetivo de