Etica
Aline de Souza Tavares Ra: 2505000301
Claudia Vanessa R Macrina Ra: 2304304625
Lucelia Silva Teodoro Ra: 2306317988
Paulo Rogério N. da Silva Ra: 2348459508
Mariana Souza Sant'Ana Ra: 9201592063
Nadia Ra:
Ética e Relações Humanas no Trabalho
Primeira Etapa
Tutor Presencial: Luciana Ribeiro
Professor EAD: Mariciane Moraes Nunes
JACAREÍ
2011
Primeira Etapa
Falta de ética numa grande empresa
Caso Parmalat
A Parmalat surgiu em 1961, na Itália, e posteriormente se tornou uma das líderes mundiais na fabricação do leite utilizando o processo UHT[1], com vendas superiores a 7 bilhões de dólares em 2002. Tudo começou em 1999, quando a empresa já operava com leve prejuízo e abriu uma subsidiária (Bonlat) nas Ilhas Cayman, um paraíso fiscal[2] que garantia sigilo absoluto na aplicação de recursos: os prejuízos e dívidas eram “repassados” à Bonlat, uma espécie de “empresa associada”, e excluídos do balanço da Parmalat. No final de 2003, a companhia anuncia publicamente um investimento de 500 milhões de euros no fundo Epicurum, curiosamente administrado por uma empresa ligada à Parmalat com sede nas Ilhas Cayman. Praticamente no mesmo instante, a Standard & Poors, percebeu que o investimento estava um pouco estranho e baixou a notação dos títulos da empresa. As ações começaram a perder valor drasticamente, devido à preocupação crescente dos mais de 115 mil investidores e à especulação em torno do destino do investimento. Com o objetivo de tranquilizar o mercado, a direção do grupo apresentou um documento afirmando possuir aproximadamente 3,95 bilhões de euros no Bank of America, nas Ilhas Cayman. Porém, segundo o próprio Banco, o documento não passava de uma falsificação grotesca e não comprovava a autenticidade dos títulos e da liquidez referentes ao valor divulgado. Os rombos