Etica
“Uma mulher vê um roubo. Vê uma criança maltrapilha e esfomeada roubar frutas e pães numa mercearia. Sabe que o dono da mercearia está passando por muitas dificuldades e que o roubo fará diferença na para ele. Mas também vê a miséria e a fome da criança. Deve denunciá-la, julgando que com isso a criança não se tornará um adulto ladrão e o proprietário da mercearia não terá prejuízo? Ou deverá silenciar, pois a criança corre o risco de receber punição excessiva, ser levada para a polícia, ser jogada novamente às ruas e, agora, revoltada, passar do furto ao homicídio? Que fazer?”
Muitas vezes sentimos indignação diante da injustiça, assim como também sentimos responsabilidade quando ficamos sabendo sobre a pobreza ou a miséria e então participamos de campanhas, colaboramos em situações de precariedade num ato de solidariedade. A vida nos dar oportunidades de sermos o diferencial na vida de outra pessoa, a esta mulher lhes foi dado a grande oportunidade deste feito. Este motivo lhe traria ações humanísticas. Ela poderia usar de seus próprios recursos financeiros e psicológicos para ajudar ambos. Primeiro alimentar o faminto e depois, buscar ferramentas sociais, como assistência social afim, de inclui-lo na sociedade, assim se livra do tal julgamento de não ter feito nada para tentar mudar a vida dessa criança e evitar o prejuízo de outro que dedica sua vida para sustentar a família e arcar com suas obrigações. Mas ela pode não ter nenhuma intenção de tomar partido desta causa, pois suas finalidades são pessoais.
Por outro lado, ela pode simplesmente pensar, que não deve posicionar favorável a criança por Ns motivos. Sendo melhor entrega-lo a justiça, ficando livre de quais quer responsabilidade, pois tal ação lhe traria conforto. E quem poderá julga-la por esta causa, em se dispor ou