Ete - estação de tratamento de esgosto
Vinícius P. de Castro, João Paulo D. Sousa, Fernando R. de Araújo, Karla E. R. de Souza, Carlos E. da Silva, Glaucce G. S. de Oliveira, Ramon M. de S. Oliveira, Williams de A. Soares.
Estudantes do Curso de Engenharia turma 1NE da Universidade Maurício de Nassau vini26_castro@hotmail.com RESOLUÇÃO CONAMA Nº 430 DE 2011
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 430 DE 2011
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Uma ETE (estação de tratamento de efluentes) é uma infraestrutura que trata as águas residuais de origem domestica e/ou industrial, que são chamadas de esgotos sanitários ou despejos industriais, para depois serem escoadas para o mar ou rio com um nível de poluição aceitável através de um emissário, conforme a legislação vigente para o meio ambiente receptor. Uma ETE basicamente adota três etapas em seu processo de tratamento. A fase primária, a fase secundária e a fase terciária. Na fase primária são adotados processos físico-químicos no tratamento dos efluentes através de sedimentadores primários, coagulação/floculação removendo sólidos suspensos, sedimentares e flutuantes. Na fase secundária são adotados processos biológicos através do lodo ativado, filtro biológico e outros, onde a matéria orgânica é consumida por microrganismos nos chamados reatores biológicos. Já na fase terciária, antes do lançamento final do corpo receptor, é necessário proceder a desinfecção das águas residuais tratadas para a remoção dos organismos patogênicos ou, em casos especiais, à remoção de determinados nutrientes, como o nitrogênio e o fósforo, que podem potenciar, isoladamente e/ou em conjunto, a eutrofização das águas receptoras.MATERIAL E MÉTODO
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