Estômatos

ESTÔMATOS: MONOCOTILEDÔNIA E DICOTILEDÔNIA
GOMES, Lidayana de Mélo
SANTOS, Raissa Moreira dos
VAZ, Thalyta Cristina A. Gomes
UEPB- Universidade Estadual da Paraíba, Rua Baraúnas, 351- Bairro Universitário- Campina Grande- PB,
Cep: 58429-500 [e-mail] Resumo:
Palavras-chave: Estômatos. Células-guarda. Ostíolo.

Introdução Os estômatos estão relacionados com a entrada e saída de ar no interior dos órgãos em que se encontram ou, ainda, com a saída de água. Os estômatos são compostos por duas células que delimitam uma fenda (fenda estomática) na região central, por meio da qual se dá a comunicação do interior do órgão com o ambiente externo (GLÓRIA & CARMELLO, 2006, p.90). As células estomáticas são normalmente reniformes e são as únicas células que sempre apresentam cloroplastos (GLÓRIA & CARMELLO, 2006, p.91). Embora os estômatos ocorram em todas as partes aéreas das plantas, eles são mais abundantes nas folhas. As células guarda frequentemente estão associadas a células epidérmicas, que diferem em formato com relação às células epidérmicas comuns. Tais células são denominadas células subsidiárias (RAVEN, 2007, p. 542). Os estômatos originam-se por divisão de células epidérmicas. Em várias plantas como, por exemplo, Iris, a célula-mãe das células guardas resultam de uma divisão desigual de uma célula epidérmica. Esta divide-se outra vez, longitudinalmente, e forma as duas células guarda. As células guardas tornam-se algo arredondadas e no meio da parede celular em comum, por esquizogenia, estabelece-se uma abertura (NULTSCH, 2007, p. 196).

Material e Método O estudo foi realizado no laboratório de Botânica da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, localizado no complexo Três Marias, situado no Campus I, na cidade de Campina Grande, Rua Baraúnas, 351- Bairro Universitário, Paraíba, Brasil. Primeiramente, foram colocados para a visualização nas bancadas do laboratório espécime de Monocotiledônia e