Estudos Disciplinares I O Menino e a Caixa (Nota 10)
Analisando o texto “O menino e a caixa” de In Ramal, Andrea; deparamos com um grande problema que está ocorrendo com o nosso sistema educacional. Refiro-me ao sistema avaliativo onde o aluno é avaliado pelo sistema de provas que é considerado como um fim, quando não passa de um meio para avaliar a eficiência de um método de trabalho e o desempenho do professor e não somente do aluno.
O aluno passa a ser apenas um receptor de informações transmitidas pelo professor, que serão cobradas por um processo avaliativo a “Prova”.
A prova é um instrumneto de quantificação, traduzida em número ou letra.
Onde avalia-se o conteúdo programático, mas não a postura do aluno diante desse conteúdo não se processando efetivamente a aprendizagem, mas apenas a memorização (que com o tempo tende a ser esquecida) por meio de estudos de última hora somente para “fazer prova”. Ocorre uma maquiagem intelectual. Sendo que o ideal seria haver envolvimento do professor com o aluno. O aluno sendo tratado como pessoa, não como simples receptor.
Uma educação moderna tem em vista o aluno,como meio e fim. Tudo se faz para e por ele. Portanto há necessidade de ajudá-lo a pensar, e não somente decorar conteúdos, fazer relações com as demais disciplinas e aplicá-las no dia a dia; criando uma parceria entre educador e educando transformando assim o trabalho educativo gratificante com vulgar desempenho em suas atividades alcançando o sucesso escolar esperado e transformando-se em um cidadão crítico, feziz e participante na vida social com valores morais, éticos e sociais.
Voltando ao texto “O menino e a caixa” o objeto do texto é a matéria onde o menino anota tudo o que o professor dita e tenta absorver o máximo transmitido pelo professor mesmo sem conseguir assimilar a finalidade do que lhe foi transmitido.
Para que haja aprendizagem se faz nescessário haver interação do educadorl com o educando.