Estudos dirigidos de Anatomia. Junturas.

Depois do sufoco que passei nos meus dois primeiros dias, decidir ir à procura de caverna, mesmo não encontrando continuei a procura, passo por um lago e bebo um pouco de água, mais não tenho recipiente para colocá-la, então tenho que ficar pelas aproximidades.
Vejo a luz do sol refletindo logo à frente numas folhas que não tem sombra, mim aproximo mais, para tentar ver com mais exatidão.
Quando mim aproximo sinto um vulto passar pelo meu rosto, mim desvio para trás, e corro sem destino, alguém corre atrás de mim, tento ver quem é, mas nessa tentativa bato a cabeça num ganho de arvore e meu corpo se volta pra trás, caindo sobre o chão, alguém mim ataca com um facão, mim desvio dos golpes, é a menina do distrito 12, a BRUNA, ela consegue segurar meu braço com as pernas e está pronta para mim acertar em cheio quando alguém dar um pulo e se agarra na cintura dela, tirando ela de cima de mim, as duas começam a brigar, mas Sofia Brandão só tinha uma faca, se levanto e tento ajuda-la, mas é tarde a menina do 12 matou a minha parceira, “ela arriscou sua vida por mim” é tudo que eu consigo pensar.
Ela esquartejou a Sofia, com aquele facão, vejo um sorriso no seu rosto, sinto uma raiva enorme crescendo dentro de mim, e decido não correr, pego a minha faca e atiro nela, ela se desvia e é nessa hora que tomo das mãos dela o facão, mas ela ainda tinha uma foice, fico encarando ela nos olhos, fico parada, finjo que vou atacá-la e ela vem ao meu encontro, levanto minha perna como se fosse dar um chute nela, ela se curva para se defender e é nessa hora que dou uma facada no pescoço dela, sua cabeça cai sobre meus pés. Não é uma cena muito bonita, e que não quero lembrar jamais, mais sinto como se nunca mais fosse esquecer, mim ajoelho no chão e começo a chorar, a chorar muito.
Depois de alguns hora lembro da minha família, então mim recupero do choro, pois tenho que ficar bem se eu quiser sobreviver para vê-los novamente, o tempo escurece como se fosse chover, pego as armas,