Estudos de comunicação organizacional: entre a análise e a prescrição
UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Curso – Administração / Noturno
Aluno – Indaraci Gonçalves / 201268014-1
Disciplina – Comunicação Empresarial
Professor – Leonardo Vasconcellos
Atividade - Resenha do texto “Estudos de comunicação organizacional: entre a análise e a prescrição”
O texto nos propõe uma revisão critica dos estudos desenvolvidos no campo da comunicação organizacional a fim de legitimá-la nos meios acadêmicos e profissionais a partir de pesquisas de autores nacionais e internacionais, lançando o desafio aos novos pesquisadores de superar as fronteiras das profissões e a mudança dos pontos de observação e interpretação das constantes alterações organizacionais.
O autor, em sua primeira parte do texto, nos coloca a par da cronologia dos estudos de comunicação organizacional, onde cita a doutrina tradicional e retórica, onde observamos o emissor e o receptor, tendo o primeiro o objetivo de persuasão. Ele cita Mary Parker Follet defendendo a integração dos trabalhadores aos objetivos organizacionais através da comunicação,
Verificamos que os estudos migram para o funcionamento das organizações, sendo o interesse maior na eficácia organizacional, dependente da comunicação, surgindo assim, mais um instrumento de apoio à gestão, criando, fazendo funcionar e mantendo-se atuante, nas organizações. Somos conduzidos a observar as correntes emergentes com as teorias, Moderna, Naturalistas e a Critica, aonde, as teorias das duas primeiras correntes conduzem suas formas de observação e estudo, sendo Moderna para a observação quantitativa e a Naturalista para a compreensão e interpretação da comunicação humana; já a Critica entende a organização como campo de conflito entre o capital controlador e os trabalhadores. O surgimento de um outro modelo que se baseia na percepção onde as organizações são vistas como espaço de diálogo, proporcionando o equilíbrio expressivo entre todos os interlocutores sendo