Estudos 2
Os cuidados paliativos visam aos pacientes com doenças sem possibilidade de cura, oferecendo tratamento físico, psicossocial e espiritual. Tudo para dar à pessoa... mais “qualidade” no FIM DA VIDA! Fato esse que a população em massa desconhece, o que já representa um forte argumento para comprovar que a figura 2 é uma negação da figura 1. A situação da saúde no Brasil é um caos, é preciso que os profissionais de saúde e também os pacientes, modifiquem a idéia de que os cuidados paliativos são empregados apenas no final da vida, ao contrario, todos devemos melhorar a nossa qualidade de vida.
O fato de tudo depender da política tem a conseqüência de ser prejudicado, devido à corrupção que abrange o país. O governo sempre lança programas dizendo que é para “tentar sanar” os problemas para melhorar a qualidade de vida, mas, infelizmente, tudo que envolve política, acaba em “samba”. A maior parte da população brasileira não tem consciência do que vem a ser qualidade de vida. O investimento que é feito na saúde deixa a “desejar”, os profissionais na maioria das vezes, trabalham pelo dinheiro, e não realizam suas tarefas pelo prazer de estar ajudando. A figura 1 ilustra a interação do profissional da saúde com o paciente e a família (medicina paliativa ) e é o modelo do sonho destas que passam por estes problemas, que só sabe quem o vive, já a figura 2, infelizmente, é o retrato real da saúde brasileira , onde existe um grande abismo entre o profissional da saúde e o paciente, que, por ser ignorante politicamente, e, não ter poder aquisitivo, é alvo de desprezo, até mesmo pelo profissional que deveria cuidar dele. A medicina paliativa, encontra amparo e é aplicada no caso em que os doentes (em estágio final de doenças graves e incuráveis), necessitam de uma atenção mais próxima de seus familiares e esta opção é tida como muito importante.
Portanto, na realidade, a obstinação terapêutica, buscando-se a cura, (que