Estudo sobre estratégias de elaboração de material escrito.
Um professor da Educação Básica, ao preparar uma aula de química tem a sua disposição diversos recursos didáticos na atualidade. Os materiais impressos, dentre eles o livro didático, é, talvez um dos mais utilizados, pois o governo brasileiro disponibilizou-os a todos os alunos das escolas públicas. A consulta em diferentes livros de ciências e química é uma importante ferramenta de apoio para o professor. Porém sua cópia e total acompanhamento, sem nenhuma modificação ou acréscimo, por vezes, pode dificultar a aprendizagem do aluno. (Garritz, 2006)
Muitas vezes os livros didáticos são escritos de forma contextualizada com a época de sua publicação, e a forma como o conteúdo é abordado pode encontrar-se obsoleto para os dias atuais. Fazer uso de apenas uma obra, neste caso, pode gerar um conflito de ideias pela diversidade de conhecimento do professor e do autor.
Assim sendo, o fato exposto acima pode aumentar as duvidas do aluno, quando o mesmo procura o material escrito para esclarecê-las, por uma explicação escrita diferente da explicação oral do professor. Além disso, o aluno passa em média, dependendo da escola, apenas três períodos de aula por semana na presença do professor, mas leva o livro didático para casa, como ferramenta de ensino, para consultar em todo seu tempo livre. Mesmo assim, é comum observar alunos fazer aulas particulares para esclarecer dúvidas, porque não conseguem entender completamente o conteúdo lendo o material utilizado, ou muitas vezes por achar uma leitura muito longa e monótona, simplesmente não recorrem a esse recurso. Alguns alunos sequer tem o costume de carregar os livros por afirmar que os mesmos são muito pesados.
Esses problemas poderiam ser resolvidos, se cada professor elaborasse seu material didático para ser utilizado em sala de aula, ou adotasse um material utilizando estratégias de escrita que deixassem sua leitura mais atrativa.
Ao levar esses fatos em consideração o presente projeto