Estudo FEB
1. Como JMCM caracteriza a economia mercantil escravista nacional?
Economia mercantil-escravista cafeeira nacional é obra do capital mercantil que veio se formando desde a queda do “exclusivo metropolitano” (um ponto que mostra isso é o fato de que inúmeras das fazendas de café se formaram com capitais transferidos do setor mercantil) e também do embrionário sistema monetário que veio se desenvolvendo desde a vinda da corte real para o Brasil, já que estes acontecimentos criaram a possibilidade de que se nacionalizasse a apropriação do excedente e de que se internalizassem as decisões de investir.
Outro fator importante para a formação da economia cafeeira foi que existiam recursos produtivos prévios subutilizados, tanto terras próximas ao Rio de Janeiro, quanto escravos liberados pela desagregração da economia mineira (Celso Furtado também mostra isso, falando ainda da utilização das mulas como o meio de transporte que estava disponível, e foi então utilizado).
2. Quais 3 condições que condicionam a dinâmica da economia cafeeira (JMCM)?
Disponibilidade de trabalho escravo e preços lucrativos.
Existência de terras que a produção fosse rentável
Condições de realização final da produção(na dependência das economias importadoras)
3. Quais as barreiras que inviabilizaram a acumulação no setor cafeeira?
Nas disponibilidade de terras em que a produção pudesse ser lucrativa. O aumento de custo dos transportes, e o problema da reprodução da força de trabalho.
4. Quais as soluções encontradas?
5. Quais as duas áreas de atuação do comissário? Quais os riscos da sua atividade?
Financiam o empreendimento e gerenciam os investimentos. Manipulam o capital no circuito do comercio e das finanças, mas o empregam na produção( controlam a venda e o investimento. Estão isentos de riscos, recaem sobre os fazendeiros
6. O fazendeiro estava preso ao “circulo de ferro do capital mercantil”. Explique essa afirmação.
7. Quais as possibilidades de inversão