Estudo do processo de corrosão das estruturas metálicas da estação antártica comandante ferraz - brasil1
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ESTUDO DO PROCESSO DE CORROSÃO DAS ESTRUTURAS METÁLICAS DA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ - BRASIL1Jordi G. Angelats2 Cristina E. Alvarez3 Manuel A. F. Castro4 Marcos A. Westphalen Palma5 Saint-Clair D. O. Santos6 Otávio H. Paiva M. Fontes7 Haynnèe T. Souza8
RESUMO
O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), organização integrante da Marinha do Brasil, e responsável pela manutenção corretiva e preventiva das estruturas da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), decidiu criar um Grupo de Trabalho Multifuncional (GTM) que além dos membros integrantes do AMRJ recebe também a colaboração de membros da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e tem como objetivo o estudo do processo de corrosão das estruturas metálicas daquela Estação. A EACF está situada em um local inóspito e de difícil acesso que faz com que a sua manutenção seja realizada a um custo mais elevado, portanto, é de vital importância que o projeto de suas estruturas, bem como, a escolha dos materiais empregados sejam os mais adequados de forma a minimizar o volume dos trabalhos das manutenções periódicas de suas estruturas metálicas. A EACF ajuda o Brasil a cumprir uma missão estratégica, garantindo a infra-estrutura necessária às diversas instituições de pesquisa e ensino conduzirem seus trabalhos científicos de campo. O trabalho do GTM consistiu, na primeira fase, no estabelecimento de medidas de curto prazo visando a redução do processo corrosivo das estruturas metálicas da EACF e posteriormente na definição de experimentos, que a médio e longo prazo, permitissem a elaboração de um estudo conclusivo em relação ao emprego de sistemas de proteção contra a corrosão (esquemas de pintura) de suas superfícies metálicas, que é o objeto do presente artigo. O GTM decidiu produzir um ensaio de corrosão não-acelerado, por meio de uma Estação de Corrosão Atmosférica, denominada Estação de Corrosão Atmosférica Comandante Ferraz (ECACF),
Parte dos estudos foram financiados pelo CNPq –