Estudo do comportamento mecânico do aço nicrmo submetido a diferentes temperaturas de revenimento

9470 palavras 38 páginas
FACULDADE SATC ENGENHARIA MECÂNICA

MARCOS PAULO RIBEIRO

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO AÇO NiCrMo SUBMETIDO A DIFERENTES TEMPERATURAS DE REVENIMENTO

CRICIÚMA/SC 2009

MARCOS PAULO RIBEIRO

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO AÇO NiCrMo SUBMETIDO A DIFERENTES TEMPERATURAS DE REVENIMENTO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Engenharia Mecânica da Faculdade SATC, como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Mecânico

Orientador: Prof. Fábio Peruch – Mestre em Engenharia de Processos de Fabricação

CRICIÚMA/SC 2009

MARCOS PAULO RIBEIRO

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO AÇO NiCrMo SUBMETIDO A DIFERENTES TEMPERATURAS DE REVENIMENTO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Engenharia Mecânica da Faculdade SATC, como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Mecânico.

Criciúma, 30 de Novembro de 2009.

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

Prof. Fábio Peruch – M. Enga Processos de Fabricação – Orientador (Faculdade SATC)

Prof. Luiz Carlos Cavaler - M. Enga Mecânica (Faculdade SATC)

Prof. Norton Zanette – M. Enga Mecânica (Faculdade SATC)

Profa. Sônia Trichez – Especialista em Fundamentos da Educação (Faculdade SATC)

Dedico este trabalho a minha esposa Sílvia Tatiana S. Ribeiro e minha filha Thaís Tatiane Ribeiro pela

compreensão e o apoio dado durante todo o curso.

AGRADECIMENTOS

A todos que colaboraram direta ou indiretamente na elaboração deste trabalho, o meu reconhecimento. Ao professor Fábio Peruch. pelo estímulo, dedicação e esforço pessoal proporcionado para a elaboração deste trabalho. Ao empresário Emir Luiz Bressan pelo total apoio e incentivo dedicados em toda extensão do curso. Ao professor Luiz Carlos Cavaler pelas sugestões e observações valiosas no decorrer deste trabalho. A todos os colegas e professores da SATC que colaboraram direta ou indiretamente na elaboração deste trabalho, o meu reconhecimento.

LISTA DE FIGURAS

Figura 3.1-

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