estudo dirigido maquiavel
2. Segundo Maquiavel – os homens são ingratos, volúveis, simuladores, covardes ante os perigos, ávidos de lucro. A história - seria o desfile de fatos dos quais se deve extrair as causas e os meios utilizados para enfrentar o caos resultante da expressão da natureza humana. E o Poder Político nasce da própria “malignidade” que é intrínseca à natureza humana e seria a única forma de enfrentar o conflito, não tendo ele garantias de permanência.
3. Segundo Maquiavel, a Fortuna não era uma força maligna inexorável, mas sua imagem era de uma deusa boa, uma aliada potencial, cuja simpatia era importante atrair. Essa deusa possuía: a honra, a riqueza, a glória e o poder. Ex.: a popularidade política, a busca dos altos escalões do governo. Enquanto a Virtude (Virtú) seria um homem de verdadeira virilidade, de inquestionável coragem. Ex.: a capacidade de resistir a oposição, e utilização da força aliada com a sabedoria para controlar casos de instabilidade do governo.
4. Por que este governante seria capaz de manter o domínio adquirido e se não o amor, pelo menos o respeito dos governados.
5. Seria a manutenção da conquista, tendo o governante que se mostrar capaz de resistir aos inimigos e aos golpes da sorte. Atraindo a fortuna para si e a segurança para seus governados.
6. Para ele o Principe é mister saber comporta-se como homem e como animal, ou seja, deve possuir astúcia da raposa e a força do leão, pois nem sempre a lei será suficiente exigindo muitas vezes utilizar a força.
7. De três maneiras a de se proceder para conservá-lo: ou destruí-lo; ou ir nele morar; ou deixá-lo viver com suas leis, exigindo-lhe um tributo e estabelecendo nele um governo de poucas pessoas que o