Estudo de caso - Imunologia
NÚMERO DO CASO: 01
DATA DE APLICAÇÃO: 19/08/2013
VALOR TRABALHO ESCRITO: 8 pontos
VALOR AVALIAÇÃO SÓCIO AFETIVA: 2 pontos
Marli é cozinheira de uma famosa casa de festas de Belo Horizonte e tem 31 anos. No último mês, devido aos eventos relacionados às festas julinas, a demanda da cozinha foi muito intensa com dias em que fora feito o preparo de cardápios para 3 eventos distintos.
No último final de semana, devido ao grande movimento, se distraiu enquanto picava um legume e acabou tendo um corte no dedo, que sangrou muito. Seus auxiliares a orientaram a colocar o dedo em água corrente para “lavar o machucado” e após, a mesma colou gelo no local para “ajudar a parar de sangrar”. Como precisava continuar trabalhando, fez um curativo e terminou os cardápios do dia. No dia seguinte, quando acordou, comentou com seu marido que, mesmo lavando o local em água corrente o corte estava avermelhado, com inchaço na pele ao redor e doía bastante. O mesmo orientou-a a passar Mertiolate (O mercuro-cromo não possui nenhum efeito anti-séptico e o tiomersal (princípio ativo do Merthiolate), pode irritar a pele) e colocar um novo curativo.
Durante o dia de trabalho o machucado incomodou bastante e ao chegar em casa à noite, a mesma observou que havia se formado pus no local. Para melhorar sua situação, recebeu um telefonema da escola de sua filha avisando que a mesma estava com rubéola. Como não poderia deixar de trabalhar, resolveu conversar com seu vizinho, estudante de enfermagem.
Everaldo, o vizinho, disse a Marli que esta quantidade de pus formada em seu dedo é em razão do infiltrado leucocitário e está relacionado à sua imunidade natural, que respondera à agressão da barreira física formada pela pele do dedo. Já em relação à Jéssica, sua filha, o enfermeiro orientou que a menina ficasse em repouso e ingerisse bastante líquido. Preocupada com uma possível transmissão da doença da filha para ela ficou sabendo que, como foi vacinada, não