Estudo de caso hospital albert einstein
HOSPITAL ALBERT EINSTEIN
1- A principal vantagem é que essa é uma ferramenta de trabalho que o profissional pode levar para a beira do leito e realizar suas atividades freqüentes, como identificar o paciente, verificar os cuidados necessários, anotar os sinais vitais e ainda registrar os medicamentos ministrados, com mais segurança e agilidade.
Vencer a resistência dos enfermeiros e estabelecer um mecanismo de segurança para os dados trafegados na rede sem fios foram algumas das preocupações da equipe. Isso sem falar no desenvolvimento das aplicações que são utilizadas pelos profissionais e na tarefa de descobrir um sistema que possibilitasse a sincronização de múltiplos usuários simultaneamente, coisa que a solução- padrão da Palm não permite.
2- Reuniu uma estrutura de rede wireless com palmtops para os enfermeiros, pulseiras com código de barras para os pacientes e etiquetas também codificadas em toda a medicação do hospital.
Ao se internar, o paciente recebe uma pulseira de identificação marcada com um código de barras. O médico faz a prescrição dos medicamentos específicos para seu tratamento e a coloca na rede de computadores do Einstein. A farmácia do hospital reúne os remédios - também codificados - em um saco plástico lacrado e marcado com o mesmo código do paciente. O enfermeiro, ou assistente de enfermagem, tem acesso às informações da rede por meio dos palmtops, que trazem leitores de código de barras embutidos. Para evitar os enganos, esse profissional checa, através dos palms e das pulseiras, se os códigos do paciente e dos medicamentos são correspondentes. Caso não seja o remédio, a hora e a dose certas, o dispositivo avisa sobre o