Estudo de Caso Ger. farm. Hospitalar
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Introdução
• Quando os hospitais surgiram eles não visavam resultados econômicos. • Então, as técnicas de gerenciamento de estoques foram primeiramente estudadas e desenvolvidas para o processo produtivo industrial e, além disso, as empresas são mais antigas que os hospitais.
• No entanto, a preocupação com a logística hospitalar vem crescendo bastante, pois dela depende, entre outros setores, o abastecimento de todos os pontos de distribuição de medicamentos e materiais médico-hospitalares dentro do hospital, independente do valor.
A situação atual dos hospitais
Os principais problemas em relação a gestão de estoques em farmácia hospitalar são:
• Administração - tende a ser direcionada pelo quadro de médicos que definem os medicamentos e exigem a manutenção de elevados níveis de estoque;
• Muitas vezes o controle para a tomada de decisão são feitos sem o uso de sistemas computacionais específicos de suporte à decisão;
• A taxa básica de juros fixada pelo governo e os juros de mercado são significativos;
• Variáveis como a quantidade de medicamentos armazenados e o tempo de permanência nos estoques;
• Nos EUA, União Européia e Sudeste Asiático, os custos com estoque podem representar entre 35 e 50% do custo operacional total numa organização privada de saúde;
• E pode consumir entre 16 e 28% do orçamento anual de um hospital com mais de 50 leitos;
• No Brasil, representam um valor em torno de 5% a 20% dos orçamentos dos hospitais;
• Uma pesquisa conduzida em 117 hospitais dos EUA mostra que há uma maior carência de informatização.
Diante dessa realidade de gastos crescentes na área de saúde, os países desenvolvidos começam a buscar alternativas que permitam um maior controle de custos.
Planejar e controlar custos
Gerenciamento dos estoques de medicamentos através de
Diferentes técnicas que buscam a otimização do controle dos itens dos estoques