Estudo de Arvores
Nome Científico: Psidium cattleyanum (Myrtaceae).
Espécie arbórea com altura de 3-6 metros e tronco de 15-25 cm de diâmetro. As folhas são simples, coriáceas, glabras, de 5 -10 cm de comprimento por 3 - 6 cm de largura, com pecíolo de 0,4 -1,0 cm de comprimento. As flores são de coloração amarela e os frutos são bagas globosas de coloração entre amarelo e vermelho. Planta perenifólia ou semidecídua, característica da mata pluvial atlântica. Ocorre, principalmente, nas restingas litorâneas situadas em terrenos úmidos e nas capoeiras de várzeas úmidas. Não ocorre no interior da floresta primária sombria. Floresce entre os meses de junho e dezembro e a maturação dos frutos ocorre de setembro a março.
AMENDOEIRA-DA-PRAIA
Nome Científico: Terminalia catappa (Combretaceae)
É uma árvore de grandes dimensões que pode atingir 35 metros de altura. É típica de regiões tropicais. Especula-se que sua origem esteja na Índia e na Nova Guiné. É muito comum por todo o Brasil, especialmente na Região Sudeste, pois gosta do calor para se desenvolver. Também é extremamente comum em regiões praianas. Tem a copa bastante larga, fornecendo bastante sombra. Possui folhas caducas. É cultivada como árvore ornamental. Os seus frutos comestíveis, embora um pouco ácidos, são muito apreciados pelos morcegos. A sua madeira é vermelha, sólida e resistente à água, tendo sido utilizada para fazer canoas na antiga Polinésia.
EMBAÚBA
Nome Científico: Cecropia obtusifolia
São árvores de tronco oco, suas folhas são divididas em 9 a 10 lóbulos com a parte inferior branca, seus frutos são pontiagudos. Pode chegar a quinze metros de altura. Pertence ao estrato das plantas pioneiras da mata atlântica. As embaúbas são leves, pouco exigentes quanto a solo e muito comuns em áreas desmatadas em recuperação. Possuem frutos atrativos a várias espécies de aves. São capazes de se dispersarem rapidamente. Como possuem caule e ramos ocos, vivem em simbiose com formigas, especialmente as do gênero